25 de jan. de 2013

Poesia do ego


Estes braços soltos
balançando ao vento,
eu conquistei.

A cabeça erguida,
o sorriso relaxado,
eu cultivei.

O peito livre,
o olhar brilhante,
eu iluminei.

Se você me pede,
em seus olhos calmos,
um sinal profundo
de amor tranquilo,

eu te dou.

Quando
fico em sua presença
esqueço
quem ou o quê
sou.

Só consciência,
só amor.

Um comentário:

Ana de la Colmena disse...

De pie sobre una mesa, en un café.. alguien gritó estas palabras a otro alguien, ambos sorbieron un trago largo largo después. o.o